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Atas das reuniões do Comites PR/SC
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Ata da Assembléia Geral do Comites
– PR. SC. - 1997
Aos doze dias do mês de julho de
hum mil novecentos e noventa e sete, reuniram-se os membros
eleitos do Comites PR-SC, para a trigésima segunda
Assembléia Geral, em sua sede à Avenida Manoel
Ribas 6252, salas 1 e 2, Bairro Santa Felicidade Curitiba, PR,
para a eleição da nova Diretoria. De acordo como
artigo 29 do regulamento de execução da lei de
08/05/1985, n.º 205, assume a presidência da
sessão o candidato mais votado sendo o, advogado Walter
Antonio Petruzziello, e de acordo com o mesmo artigo assume
como secretário para esta sessão o candidato mais
jovem , no caso Arquiteta Marilei Elisabete Pianna Giordani.
Aberta a sessão, o presidente, passou a palavra ao
presidente anterior Sr. Pasquale Aromatário que
despediu-se da gestão anterior. Após, o
presidente passou a palavra ao Cônsul Geral da
Itália, para o Paraná e Santa Catarina o Sr.
Marcello Alessio que falou da responsabilidade dos eleitos para
o Comites, visto que, nas grandes comunidades caiu
sensivelmente o número de votantes demonstrando o
desprestigio desta representação perante as
comunidades. As menores circunscrição Consulares,
é que obtiveram um maior número de votantes.
Falou também do papel das declarações
substitutivas, que foram a maioria dos votantes. Um novo
Comites está sendo empossado e para que seja feito um
bom trabalho, que sejam deixados de lado os velhos costumes.
Colocou o Sr. Cônsul, sobre o papel do presidente que
é de convocar, instituir, mas que o Comites, trabalhe
como um colegiado, e que para tanto seja rotacionado inclusive
os cooptados, que o mesmo não aja localmente mas sim na
circunscrição Consular, que 90% das despesas do
Comites deveria ser de comunicação entre as
associações, através de uma rede de
contato. É importante que a sede funcione, não
localizando-se necessariamente na mesma cidade do presidente
evitando-se assim reuniões sem a presença de
todos. Os cooptados devem trabalhar e preencher os vazios,
escolhendo pessoas, com disponibilidade certa, e que os mesmos
sejam distribuídos uniformemente na
circunscrição consular, a união de todas
as forças é que determinarão resultados
positivos. Os problemas com a averiguação das
novas duplas cidadanias como, de viagem, problemas de
saúde, trabalho e outros, o Comites é que
também deverá determinar estas prioridades para
que o Consulado não carregue o ônus sozinho. As
tarefas reais a serem entregues aos Comites com
participação em certas decisões é
que devera fazer parte deste colegiado a partir de agora. O
estatuto deverá ser modificado, em vários pontos
para uma maior funcionalidade. A aprovação dos
balancetes no inicio ou final do ano, também uma melhor
decisão da utilização das verbas
destinadas ao Comites, finalizando desejou sucesso e uma
verdadeira representação das comunidades
Italianas, através dos membros do Comites. Em seguida o
professor Enrico Mondio, pediu a palavra apresentando uma
moção pedindo a substituição do
componente ausente do Comites, Sr. Itamar Benedet apresentando
atestado médico, sendo que o mesmo seria
substituído pela professora do CCI, Caterina Variola,
sendo que a moção não foi aceita porque o
mesmo não poderá ser substituído de acordo
com o estatuto. Então Enrico Mondio, apresentou, uma
renuncia de Itamar Benedet, ao cargo, sendo que a mesma
também não foi aceita, pois tratava-se de uma
carta assinada pela sua mulher, colocando o seu trabalho
executado perante as Comunidades Italianas, e de sua vontade e
de sua família para que o mesmo renunciasse ao cargo
pois o mesmo vem prejudicando seu empenho no trabalho e em suas
relações familiares. A referida renuncia
não foi aceita pois nãop0ode ser feita por
terceiros, já que Itamar Benedet, não estava em
condições de pronunciar-se nem comparecer a
reunião. Tomando a palavra Enrico Mondio, convidou os
componentes eleitos da lista 1 (um), para um aparte fora da
sala, sendo que foi feito, retornando, o Sr. Guido José
Burigo pediu a palavra, pedindo que a sessão fosse
adiada por trinta dias, e que a mesma não poderia
continuar pois não foi feita a prestação
de contas da gestão anterior. Tomando a palavra o Sr.
Pasquale Aromatário falou que não tinha em
mãos a prestação de contas, e que seria
feita na próxima reunião. Tomando a palavra o
presidente da sessão o Sr. Walter A. Petruzziello A.
Petruzziello, colocou que a sessão não poderia
ser adiada e sim continuada, pois a mesma pode ser feita em
duas ou três sessões. O Sr. Guido José
Burigo, convidou os integrantes da lista um (1) e dois (2) para
se retirarem da sessão, o que foi feito por Guido
José Burigo, Enrico Mondio, José Crepaldi,
Pasquale Aromatário, Domenico Giancristafaro, ficando na
sessão Walter A. Petruzziello, Neide de Pellegrim,
Valdir Mangilli, Moacir Mischiatti e Marilei Piana Giordani.
Pedindo a palavra o Sr. Valdir Mangili colocou o seu
repúdio pela falta de consideração dos que
se retiraram da reunião, demonstrando os interesses
próprios que demonstraram ter. O Cônsul Marcello
Allesio tomando a palavra demonstrou repúdio com a
situação anti-ética do Sr. Mondio, de
trazer uma pessoa para substituir o ausente Itamar Benedet, e
de sua conduta juntamente com o Sr. Guido J. Burigo, de se
retirarem da sessão para que ocorresse a
eleição da diretoria. O presidente determinou a
interrupção da sessão e que nova
reunião em continuação seria convocada em
data a ser marcada. Aos nove dias do mês de agosto de hum
mil novecentos e noventa e sete, às nove horas, na sede
do Consulado Geral da Itália, reuniram-se todos os
membros eleitos do Comites para dar continuidade da
trigésima segunda reunião. Se fizeram presentes o
Sr. Cônsul Marcello Alessio que se colocou a
disposição para qualquer eventualidade e
retirou-se para seu escritório, presente também o
Sr. Luigi Barindelli, membro do CGIE. Presidindo a
reunião o Sr. Walter A. Petruzziello que em seguida
passou a palavra ao Sr. Pasquale Aromatário, que
juntamente com o Sr. Domenico Giancristoforo fizeram a
prestação de contas. Entregando a cada um dos
presentes uma cópia dos balancetes mensal dos gastos do
primeiro semestre, perfazendo um saldo negativo de dois mil,
quinhentos e nove reais e cinco centavos. O Sr. Pasquale
expressou o seu desejo de que os trabalhos do Comites pudessem
prosseguir com tranqüilidade e conjuntamente. O presidente
passou a palavra aos que desejassem ser presidentes. Colocaram
os nomes a disposição o Sr. Guido José
Burigo, Walter Antonio Petruzziello, Waldir Mangili e
José Crepaldi que abriria mão da candidatura em
favor do Sr. Guido José Burigo. Após muitas
ponderações o Sr. Mangili retirou o seu nome. Com
apenas os dois nomes do Sr. Guido e Walter ouve empate. Diante
do empate procurou-se uma solução para o impasse.
Decidiu-se então de que cinco anos é um
período muito longo e por bem todos concordaram. O Sr.
Mangili foi criticado pelos companheiros de chapa de votar
contra a chapa um. O mesmo revidou dizendo de não
concordar com os princípios dos mesmos e de que
sentiu-se discriminado e por isso era independente para seguir
seus princípios. Dentre as propostas apresentadas para
solucionar o problema da presidência, achou-se ser a mais
coerente a divisão em dois anos e meio ou seja trinta
meses para cada um dos candidatos. Sendo que o Dr. Walter
será o presidente nos primeiros trinta meses e o Sr.
Guido no segundo período. Para privilegiar todas as
regiões criou-se três vice-presidências
sendo escolhidos o Sr. Guido José Burigo, Moacir
Mischiatti e Pasquale Aromatário, como tesoureiro para o
primeiro período o Sr. Mondio e no segundo
Período o Sr. Valdir Mangili e como secretária
Neide de Pellegrim. Nada mais havendo a tratar, deu-se por
encerrada a reunião e eu Neide Pellegrim, lavrei a
presente ata que após lida e aprovada será
assinada por todos.
Ata da Reunião Extraordinária
– Comites PR-SC - 1997
Aos vinte sete dias do mês de
setembro de hum mil e novecentos noventa e sete, às nove
horas e trinta minutos, na sede do consulado Geral da
Itália, em Curitiba, sobre a presidência do Sr.
Walter Antonio Petruzziello, reuniram se os membros do Comites,
em reunião extraordinária. Não se fizeram
presentes o Sr. Guido José Burigo, que se justificou
pelo telefone quando solicitava a transferência da
reunião marcada anteriormente. Solicitava que a
reunião fosse transferida para o dia quatro de outubro
pois estaria em viagem à Itália. O pedido
não pode ser aceito em virtude do prazo final para
apresentação dos pareceres no orçamentos
do ano de hum mil novecentos e noventa e oito. Ausente o Sr.
Domenico Giancristofaro por estar hospitalizado, apresentando
atestado de internação. Ausente também o
Sr. José Crepaldi, sem justificativa. O Sr. Itamar
Benedet por ter encaminhado um pedido de renuncia. Chegaram
após o início da reunião o Sr. Moacir
Mischiatti por ter sido acometido de mal estar durante a viagem
e teve que ser conduzido ao pronto socorro. O Sr. Antonio E. De
L. Lancelier, por ter sido retido na rodovia por causa de um
acidente. Presente também o Sr. Cônsul Marcello
Alessio. Feita a leitura da ata da reunião anterior, que
foi aprovada por unanimidade pelos presentes. O pedido do Sr.
Itamar foi aceito e a vaga deixada será ocupada pela
candidata mais votada da mesma lista a Sra. Catterina Franzil
Variola, que assumirá na próxima reunião,
após ter sido comunicada por escrito com cópia
para o Consulado. O Sr. Enrico Mondio solicitou se o Sr.
João Andreatta poderia participar da reunião. A
solicitação não foi aceita por ser o mesmo
candidato a cooptado. O Sr. Presidente perguntou se mais
alguém possui listas para apresentar, pois as
associações o fizeram. Segundo a lei é de
direito das Associações reunirem – se e
apresentarem os seus candidatos. O que foi feito juntamente com
a justificativa das associações. Conclui –
se de que as indicações são direito das
associações e não dos membros dos Comites.
O Sr. Cônsul explicou de que era um velho costume do
Comites, pois os membros se consideravam como representantes
das associações e faziam “tudo em
casa” e de que hoje as associações
estão mais organizadas e por isso querem exercer seus
direitos. Apesar de que nem todas estejam organizadas como
prevê a lei e ainda não se têm o
número exato ou seja correto das que podem votar para a
eleição do CGIE. Sendo que o Sr. Pasquale
Aromatário é o presidente da
associação e pode fazer a sua
indicação. O Sr. Enrico Mondio colocou de que se
faria verbalmente e que cada bloco indicasse seus quatro
representantes e que os mesmos seriam eleitos. Foi rebatido,
pois os indicados deveriam ser pelo menos em dezesseis O Sr.
Valdir Mangili colocou de que na última reunião
que estava em pauta a questão dos cooptados, mas nada
foi formalizado pois as associações deveriam ser
ouvidas. E de que se quisermos que esse Comites tenha
credibilidade devemos dar apoio as mesmas, pois elas sabem que
têm o direito de fazer as indicações dos
cooptados. Devemos respeitar a vontade e de que não
indiquemos nomes que talvez não sejam simpáticos
e que até hoje não se sabe a
participação que tiveram esses cooptados. O Sr.
Mondio criticou o voto de Minerva dado na eleição
do presidente. O qual foi verificado e o direito consta na lei.
Finalmente ficou formada a lista que ficou composta assim:
Andrea Simone Machiavelli Pontes de Caçador; Danil
João Anesi de Blumenau; Celso Marcon do Vale do
Araranguá; Fioravante Zanella do Alto Vale; Osvaldo
Renisio Pontalti de Florianópolis; Mario Pazza de
Maravilha; José Grasso Comelli de Gravatal; Carmem Flora
Grando Kochinschi de Joinville; Almir José Venturi de
Rodeio; Luiz Carlos Brusque de Londrina; Luigi de Benedetto de
Umuarama; Álvaro Presenti de Rolândia; Americo
Incerti de Maringá; Marcos Bufon de Curitiba;
João Andreatta de Florianópolis; Caetano de
Bernardini de Cascavel; Ademir José Tomelim de Rodeio;
Mauro Romã de Porto União; Massimilano Dalla Rosa
de Mafra; Giovani Durigon de Lages; Oscar Augusto Weschenfelder
de Treze Tilias; Edilson Seronato de Curitiba. Sendo
questionado de que o Sr. Edilson teria a cidadania Italiana e
por isso não poderia ser candidato a cooptado, acabou
– se por verificar que o mesmo não tem cidadania
italiana. Sugeriu – se de que a Sra. Jeanine seria
suplente. Porém não existe a
condição de suplente e a mesma é
cidadã italiana. A Sra. Marilei defendeu a
posição de isolamento de Maravilha, por isso
deveria ser completada com um representante. Feita a
cédula e realizada a eleição por voto
secreto, que apresentou o seguintes resultados: Danil
João Anesi, seis votos sendo eleito; Celso Marcom seis
(6) votos, eleito; Fioravante Zanella, seis (6) votos, eleito;
Osvaldo Renisio Pontalti, seis (6) votos, eleito; Mario Pazza,
sete (7) votos, eleito; Massimilliano Dalla Rosa, cinco (5)
votos, eleito; Oscar Augusto Weschenfelder, seis (6) votos,
eleito; Edilson Serenata, seis (6), eleito. Os que não
foram eleitos receberam a seguinte votação:
Carmem Flora Grando Koschinshi; Luiz Carlos Brusque, Luigi di
Benedetto, Álvaro Pesenti, Américo Inserti,
Marcus Bufon, João Andreatta, com dois (2) votos cada;
Caetano de Bernardini, Mauro Romã com um (1) voto cada;
não receberam votação Andrea Simone
Machiavelli Pontes, José Grasso Comelli, Almir
José Venturi, Ademir José Tomelin, Giovani
Durigon. O Sr. Cônsul falou sobre os prós e contra
do adiamento das eleições do CCGIE; da validade
da continuação da organização da
entidade; sobre op0onto de vista técnico e de até
quando deve ser o adiamento; da possibilidade da
reação e de reentrodução da
proposta e de mudanças das leis e do aumento do
número de pessoas que desejam a cidadania. De insistir
com os deputados para que compreendam que o cidadão
estrangeiro de origem italiana é italiano. Sr.
Cônsul colocou alguns comentários sobre o problema
dele com o Sr. Barindelli, de que poderia usar o poder para
conseguir as reformas que se precisa. Quando envolveu
políticos brasileiros tocou num ponto que ninguém
aceita, porque a briga é doméstica tudo bem, mas
quando, surge, ou seja: quando entra um outro estado surge um
grande mal estar. Na última matéria do “O
Globo”, o ataque é muito explicito, o que acaba
irritando o Ministério, pois o coloca como
cúmplice do Cônsul o que não é
verdade. Eu tinha intenção de ajudar a solucionar
os problemas legais que afligem o CCI. Os preventivos nascem
das leis italianas. A Sra. Marilei colocou-se contra o problema
criado com a carta que Sr. Barindelli encaminhou ao deputado
Venzom; de que a sua federação foi atingida e de
que as afirmações não são corretas.
Manifestou-se também o Sr. Mangili, descontente com a
situação. O Sr. Cônsul explicou como nasceu
esse problema. O Sr. Antonio Cancelier colocou que o Sr. Meo
Zilio veio mais de dez vezes à Urussanga e de que jamais
falou sobre a Padania. O Sr. Mangili colocou de que caberia as
associações de mover uma ação
contra. O Sr. presidente passou para o terceiro item da pauta:
Orçamento do Comites para 1998, dizendo ser de suma
importância saber de que quanto é o
orçamento para 1998, dizendo de não entender de
que data deve ser o ano de vigência do orçamento
se de 1º/07/97 à 31/07/98 ou se 1º/01/98
à 31/12/98. Onde esta o dinheiro de 97? Se foi gasto, se
está no banco, se está no consulado, se o Sr.
Aromatario pegou, se devolveu? De quanto é o
orçamento para 97? O que podemos e não podemos
pagar, então antes de entrar no orçamento de 98
devemos esclarecer, pois o Ministério mandou uma carta
dizendo que o Sr. Aromatário deve devolver o dinheiro
gasto com viagens que não estavam autorizadas e que
passou no orçamento, do aluguel que deve ser pago e
não tem recursos para o pagamento. E que deve ser pago
Comites. Definir o que e de 97, não é
possível pegar o mandato no meio do ano com a verba
já gasta. O Sr. Aromatário falou de que o ano
é de 1º/01 à 31/12. Quer se saber onde
está o orçamento de 97? Não tem balancete.
Na realidade o balanço vai de outubro até outubro
pois é quando chega o dinheiro. E que quando o Comites
recebe o dinheiro já possui débitos, e que
somente pode ser pagos o que está empenhado como aluguel
e contrato de trabalho. O dinheiro deve estar de outubro
à outubro. O Sr. Aromatário deve fazer uma
justificativa ao Ministério tentando justificar os
gastos. Passamos à análise dos orçamentos
das associações: A associação
Abruzzese do PR e SC e RS. Cujo parecer é o seguinte:
É um orçamento muito elevado, não possui
ainda uma estrutura em funcionamento e apresenta uma
concentração em Curitiba, deve ser reduzido.
Associazione Bellunesi de São João de Itapeririu:
Aprovado, pois já está em funcionamento e
apresenta um orçamento condizente. Nos parece justo.
Feibemo por se tratar de uma federação nova, a
qual possui 22 associações o valor não nos
parece exagerado. Por isso aprovamos, mas nos retemos no
direito de fiscalizar nas associações citadas.
Associação Triveneta de Xaxim; Aprovado. Circolo
Trentino de Curitiba: O orçamento é exagerado,
pois estão incluídos na FEIBEMO. Sendo que
está apresentou um orçamento à parte,
não existe requerimento dos Padovanos. Os motivos do
aumento não são aceitáveis. Dante
Aleghiere: deve ser reduzido pois são gastos, ou seja
contribuições para despesas organizativas. O
pedido feito pelo Sr. Aromatário, feito baseado no
capitulo 3572 e enviado para o Consulado Geral da
Itália, para que seja aumentada a possibilidade de
auxilio para os italianos necessitados. CCI, o pedido deve ser
reduzido, pois apresenta um orçamento muito elevado,
para uma previsão de aumento de 10% no número de
alunos. O Comites manifesta sua preocupação no
conflito de interesses de uma entidade privada [CCI] e uma
entidade pública [CGIE] sejam controladas pelo Sr.
Barindelli. Diante disso o Sr. Mondio informou
extra-oficialmente de que o Sr. Barindelli deverá deixar
a presidência do CCI. CICLISC, apresenta também um
orçamento muito elevado, não justificando o
aumento exagerado do curso nesta fase já que o consulado
não possui uma estrutura para orientar e fiscalizar as
entidades. La Bella Itália: Não aprovado porque o
orçamento não prevê verbas para compra de
terreno e das despesas solicitadas. Decidiu-se de que a sede do
Comites até o dia 31/07/98 será no
escritório do Dr. Walter com uma despesa mensal de U$
500,00. As comissões de trabalho serão
organizadas na próxima reunião com a
presença dos cooptados. Decidiu-se enviar uma carta de
desagravo pelo cancelamento das eleições do CGIE,
com um único voto contrario do Sr. Mondio. Quanto ao
balanço preventivo do Comites para 1998 foi decidido o
seguinte: aluguel R$ 6.600,00; despesas acessórias R$
2.360,00; iluminação e outros R$ 360,00; limpeza
R$ 720,00; móveis e máquinas para
escritório R$ 4.900,00; material de expediente R$
240,00; telefone e correio R$ 900,00; viagens R$ 22.000,00;
secretária do presidente R$ 7.854,00, perfazendo um
total de R$ 45.934,00. Nada mais havendo a tratar, eu Neide de
Pellegrin lavrei a presente ata que após lida e aprovada
será assinada por todos.
Ata Reunião Extraordinária do
Comites PR-SC - 1997
Aos treze dias do mês de dezembro
de hum mil novecentos e noventa e sete, às nove horas na
sede do Consulado Geral da Itália, em Curitiba,
reuniram-se os membros eleitos do Comites: Moacir Mischiatti,
Neide de Pellegrim, Antonio De Lorenzi Cancelier, Valdir
Mangilli, Marilei Pianna Giordani, sobre a presidência do
Sr. Valter Petruzzelo, presente também os cooptados
Oscar Weschelfelder, Celso Marcon, Maria Pasa, Edilson
Serenato, Fiorello Zanella, Osvaldo Pontalti, Massimiliano
Dalla Rosa, Danil João Anesi. Presentes também o
Cônsul Dr. Gianni Piccato, o Sr. Luigi Barindelli.
Não se fizeram presentes o Sr. Enrico Mondio e
José Crepaldi que justificaram sua presença
através de fax. O Sr. Guido Burico, Pasquale
Aromatário, Domenico Giancristoforo e Sra. Catterina
Variola sem justificativa. Feita a leitura da ata da
reunião anterior foi aprovada por unanimidade pelos
presentes. As dar inicio a sessão o Sr. presidente
manifestou sua indignação pelo posicionamento
tomado pelo grupo formado por Enrico Mondio, Guido Burico,
Catterina Variola, José Crepaldi, Pasquale
Aromatário, Domenico Giancristoforo. O Sr. Moacir
sugeriu de que se fizesse uma carta solicitando uma
explicação para tal atitude, pois todos fizemos
uma longa viagem em vão. Todos manifestaram seu
descontentamento. O Sr. Cônsul se apresentou e falou de
que as atas das reuniões do Comites devem ser feitas em
italiano. De que o Comites é órgão
representativo da comunidade italiana e que deseja juntamente
com essas instituições legais trabalhar para o
bem dessa coletividade. Confirmou, digo, Que não concebe
que estas sejam feitas em outro idioma, pois as mesmas
são encaminhadas ao Ministério. Confirmou de que
foi por sua solicitação sua endereçada ao
Sr. Walter que esta reunião fosse convocada pois
desejava conhecer os membros eleitos e os cooptados do Comites,
para juntos resolver o problema da presidência conforme
assinalou o Ministério, mostrando-se muito decepcionado
com os faltosos, pois é mais um atraso nos trabalhos. O
Comites tem a obrigação para com a coletividade,
de que o Comites não pode distribuir verbas, mas deve
propor soluções e pareceres. Se estes pareceres
não chegam ao Ministério este as distribui como
lhe parece melhor. Disse também que espera que este
Comites não seja o último da lista por
inoperancia. Que pela falta dos outros membros não se
pode formalizar o que o Ministério assinalou. De que
confia no acordo feito. E que os faltosos poderiam ter
considerado o item III da convocação, que
considera como ofensa pessoal, apesar de que pode naturalmente
superar pelo bem do Comites. Pedir para eles refletirem nos
acordos feitos, para podemos chegar a qualquer lugar. O Sr.
Moacir colocou de que todos estavam aqui não para usar
palavras tendenciosas para depois poder contestar e que o
Ministério está tomando partido. O Sr. Walter
pediu à parte, questionando de que o Ministério
recebeu esta ata e não nos cientificou de nada. O que
mais no espanta é a expressão de que o Sr. usa e
obviamente não por culpa sua, que o Ministério
assinalou de que a sessão não é valida e
que essa assinalação deve ter sido feita ao
Ministério por alguém e seguramente por
alguém que estava presente. Estranho que o
Ministério não ouça a outra parte e diga
simplesmente que não é valida, que o Comites que
não receba nada nem do Ministério e nem das
pessoas que contestaram. O Sr. Cônsul disse que o
Ministério não contesta o acordo e sim o que
consta nas atas que não tem valor jurídico. Pediu
que cada membro se apresentassem. Todos disseram o que
esperavam, porque estavam participando do Comites e a quem
estavam representando. O Sr. Mangilli se mostrou preocupado com
o problema da cidadania a qual respondeu o Sr. Cônsul que
não é má vontade, esta tentando resolver e
que a dificuldade é estrutural. A Marilei falou
também sobre o acordo e que ninguém queria o Sr.
Guido como presidente e o acordo foi aceito por todos. O Sr.
Celso Marcom pediu mais seriedade naquilo que se assina. O Sr.
Walter disse que espera chegar a um objetivo comum de ajudar o
consulado. Tem tranqüilidade para aceitar qualquer acordo
de que não se trata de poder pessoal, diz que vai
respeitar o que consta em ata e deu a palavra diante de todos.
Foi entregue ao Sr. Cônsul o fax do Sr. Mondio,
encaminhado ao Sr. presidente. O Sr. Cônsul sugeriu de
que se a condição dos ausentes é uma
carta, se poderia fazer uma troca de carta. O Sr. Barindelli
explicou como funciona o CGIE, dizendo que o Conselho Geral
representa o Comites perante o governo italiano. Diz que as
leis do Comites e CGIE são fracas. Que como membro do
CGIE deve ser convocado para as reuniões. O Sr. Antonio
colocou de que os faltosos devem comparecer e dizer o que
pretendem e não podemos ficar a disposição
deles. O Sr. presidente falou que o preventivo de 98 foi
entregue e não recebeu nenhum centavo e está
pagando as despesas do seu bolso. Os problemas são
técnicos e estão sendo resolvidos para solucionar
as emergências e de que está previsto verbas para
compra de equipamentos de que a sede é provisória
e esta organizada. Para poder receber é preciso
apresentar a documentação. O Sr. Barindelli disse
que o balanço é um só, o que foi
contestado pelo Sr. Cônsul de que o balanço deve
ser feito. O Sr. Barindelli falou que o balanço ou seja
o orçamento do Comites deve ser apresentado até o
dia quatorze de fevereiro de hum mil novecentos e noventa e
oito. O Sr. presidente informou de que estará ausente do
país até o dia (28/02/98) vinte oito de fevereiro
de hum mil novecentos e noventa e oito. Nada mais havendo a
tratar, eu secretária Neide de Pellegrin, lavrei a
presente ata que após lida e aprovada será
assinada por todos os presentes.
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