![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
Atas das reuniões do Comites PR/SC
|
![]() |
||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
Ata da Reunião Extraordinária
do COMITES/CONSITES –PR/SC
Aos doze dias do mês de agosto de
dois mil, às nove horas, na Câmara Municipal de
Urussanga, SC, reuniram-se os conselheiros do COMITES PR/SC,
sob a presidência do Dr. Walter Antonio Petruzziello,
conforme lista de presença que é parte integrante
desta ata. Ausentes com justificativa os cons. Massimiliano
Dalla Rosa, Domenico Giancristoforo, Fiorello Zanella e Enrico
Mondio. Presentes também o Cônsul Geral da
Itália Sr. Gianni Piccato, o Sr. Luigi Barindelli
Conselheiro do CGIE, o Agente Consular de Criciuma Dr.
Sérgio Bortoluzzi, o presidente da FESCAIB Sr. Domingos
Colombo. A FEIBEMO estava representada pelo cons. Moacir
Mischiatti, a FEBRAIVINSC representada pelo cons. Danil Anesi,
a FOCAIB pela cons. Marilei Giordani e a FAIRI pelo cons.
Pasquale Aromatario. Ao dar por aberta a sessão o sr.
presidente passou a palavra ao Sr. José Furlan,
presidente da Câmara Municipal de Urussanga, que se fez
presente para dar as boas vindas e dizer da
satisfação e orgulho da comunidade em sediar uma
reunião do COMITES, palavras endossadas pela vereadora
Rosa Miotello, e pela cons. Neide. Após a leitura da ata
da reunião anterior e feita a retificação
solicitada pelo cons. Mangili, a mesma foi aprovada por
unanimidade. O cons. Aromatario entregou a carta de renuncia do
Cons. Giancristoforo, por motivo de saúde. O Sr.
Presidente expressou o pesar do COMITES pelo fato, visto que o
Cons. Giancristoforo é muito estimado e respeitado pelos
colegas e principalmente pela região que representa,
pelo seu trabalho de assistência em favor da coletividade
italiana carente. O Consulado deve informar o mais votado entre
os não eleitos, pertencente a mesma lista do Cons.
Giancristofaro, para assumir o seu lugar. O Cons. Guido Burigo
solicitou o cancelamento de sua licença. O Sr.
Presidente fez o relatório da última
reunião do CGIE, realizada em Roma no início de
julho. Sobre o tema da incompatibilidade, que foi apresentada
em plenária e faz parte da ata, diz não ser
contra a participação de pessoas que participem
de associações para integrarem o CGIE ou COMITES,
mas sim do representante legal, ou seja, a pessoa que assina a
prestação das contas de Associações
ou Entes que recebem verbas do MAE. Não se pode chamar
de comunidade onde não encontramos três pessoas
diferentes para participarem de três órgãos
diferentes. É neste sentido que defendemos a
incompatibilidade. A III comissão do CGIE, Direitos e
Cidadania, à qual faz parte elaborou um documento que
foi aprovado por unanimidade em plenário, não em
favor da incompatibilidade, mas que o COMITES tivesse mais
poder de fiscalização, porque na realidade o
COMITES dá um parecer que o Cônsul pode modificar
e quando não o modifica o MAE o modifica. Precisasse
definir qual o valor do parecer do COMITES. Leu na integra o
documento apresentado pela III Comissão Temática
e aprovado por unanimidade na plenária do CGIE, em que
pese termos consciência que para modificar a lei é
preciso muito tempo. A questão da indigência na
América Latina, também foi discutida e havia a
possibilidade de se obter uma verba suplementar, o que no final
acabou não se concretizando. A Argentina está
radicalizando o movimento e chegou a aventar a hipótese
de que todos os Conselheiros do CGIE pertencentes a
América Latina renunciassem, ao qual o sr. presidente
diz ser contra porque se deve cumprir as promessas e continuar
o trabalho para o qual foram eleitos. O vice-secretario da
América Latina pediu que todos os conselheiros trocassem
de comissão e fossem para a Comissão Tutela, para
pressionar. Alguns conselheiros estão mudando de
comissão, principalmente os da Argentina. No Brasil
ninguém se manifestou. O que queremos é uma
solução estrutural, que represente para a
indigência uma solução definitiva e que se
tenha continuidade nesta assistência. Sobre a
questão do voto no exterior já foi aprovado o
art. 48 que criou a circunscrição do exterior e
já estamos na fase final de aprovação do
art. 57 e 58 que regulamenta o número de deputado e
senadores, sendo definido que serão eleitos 12 Deputados
e 6 Senadores. Outro assunto tratado pela III Comissão
Temática e aprovado por unanimidade na AP, foi a
extinção da taxa anual sobre os passaportes, da
mesma forma como já ocorre para aqueles que se deslocam
dentro dos países da União Européia. A
legislação atual permite que o trabalhador
imigrado obtenha o passaporte sem pagar as taxas, mas devido a
dificuldade de se enquadrar este tipo de trabalhador, todos
pagam a taxa. O Cons. Cancelier menciona que aquelas pessoas
que imigraram para a Alemanha não pagam a taxa. O Sr.
presidente dirigiu a palavra ao Dr. Barindelli, dizendo que
não gostou do comportamento do mesmo quando da visita do
presidente Ciampi, pois às vésperas da
reunião continental que se realizaria na cidade do
México, o Sr. Barindelli disse que não iria
participar pois ficaria para receber o presidente Ciampi
enquanto o Sr. Presidente foi ao México por ser mais
importante a participação da reunião, pois
se não o fizesse, o Brasil ficaria com apenas dois
Conselheiros, enquanto a Argentina possui nove. Assim todos os
Conselheiros brasileiros do CGIE incluindo o Presidente deram o
encargo para que o Sr. Barindelli para que falasse em nome dos
Conselheiros do Brasil e o que se verificou foi uma
participação pessoal e a utilização
de maneira personificada de uma carta enviada pelo Presidente
Ciampi ao Circolo de São Paulo, onde menciona o nome do
Conselheiro Barindelli como se fosse ele o único
representante brasileiro e que vem sendo utilizada
sistematicamente pelo mesmo para fins de promoção
pessoal, sem se importar com os demais Conselheiros que lhe
outorgaram o direito de falar em nome de todos. É
óbvio que a citação do nome do Barindelli
por parte da Presidência da República não
é culpa sua, mas a utilização, inclusive
publicação da carta em forma de propaganda paga
é responsabilidade do Barindelli e isto não
é admissível e demonstra mais uma vez que a
questão da incompatibilidade deve ser analisada mais
seriamente, pois a mesma vem sendo usada, inclusive, como
propaganda do CCI, ente que o mesmo representa e que recebe
contribuição do MAE. O Sr. Barindelli menciona
que o documento da visita do Ciampi possui 8 páginas, e
consta o nome dos quatro representantes e que o presidente
antes de sair da Itália já tinha conhecimento do
documento. O sr. presidente disse que é neste ponto que
se peca, pois tudo parece resultado individual do Barindelli e
é por isso que existem as discordâncias. Outra
questão levantada pelo Presidente e que pediu
explicação ao Barindelli e depois também
ao Consulado, é o fato de sair estampado nos Faxes do
Vice Consulado de Florianópolis, o nome do Centro de
Cultura Italiana Paraná Santa Catarina, do qual o Sr.
Barindelli é representante legal e que na lista
telefônica de Santa Catarina resulta como Consulado da
Itália e não como Vice Consulado. O Sr.
Barindelli explica que quem paga o telefone e o aluguel do Vice
Consulado é o CCI, pois o Vice Consulado não
recebe o suficiente para fazer fronte as despesas. O Sr.
Presidente disse que isto é um absurdo, pois o CCI
recebe verbas do MAE e mantém uma estrutura
Institucional ou seja um Vice Consulado. Se proceder assim vai
pagar as despesas de todos os Entes Governamentais o que
demonstra mais uma vez que incompatibilidade não pode
ser somente uma palavra, pois quer dizer que quem não
recebe o CCI paga? O cons. Guido, disse que antigamente a
agência Consular de Criciúma tinha a sua sede na
ACIC. Foi respondido pelo sr. presidente de que a ACIC é
uma entidade privada e que não recebe
contribuições do governo para manter cursos de
língua italiana e não é presidente de um
ente que recebe milhares de liras do governo italiano.
Aí se dá a incompatibilidade. O Barindelli disse
que quando paga o aluguel da secretaria de uma escola pode
também pagar o do vice consulado. A cons. Neide disse
que se o Vice Consulado não tem como se manter devemos
fazer o governo compreender que não funciona e ele deve
cumprir com o seu dever e não é desta maneira que
vai tomar conhecimento. O Sr. Barindelli disse que não
se deve perder o movimento que se iniciou aqui para a
instalação do Consulado, é nessa
direção. O sr. presidente diz que a
questão é a mistura de funções. O
Presidente diz que Barindelli fez um ótimo trabalho e
deve continuar, a questão é que o mesmo confunde
as funções e se atrapalha, cria atritos no
momento que se confunde com o vice cônsul, como
presidente do CCI e como Conselheiro CGIE e é neste
momento que se dá a incompatibilidade, que as pessoas
não aceitam. O sr. Barindelli diz que no momento que
você como pessoa física tem que emprestar o teu
escritório para manter a sede do COMITES você
está colocando do teu bolso, para manter uma
instituição diferente. O sr. Petruzziello
respondeu que o vice consulado é um órgão
institucional do Governo, bem como o COMITES, já o CCI
é um Ente privado que recebe verbas do governo. O sr.
Barindelli diz que o sr. Petruzziello também recebe. O
Presidente disse que o Sr. Barindelli faz confusão de
propósito, pois quem recebe não é
Petruzziello, mas sim o COMITES. O sr. Barindelli reafirma que
o vice consulado não recebe nada e que o Burigo quando
era presidente da ACIC, ofereceu diretamente a sede, o telefone
e tudo o resto. O sr. presidente questionou: O Burigo recebe
dinheiro do governo? Não, então não tem
problema. E disse te dou a liberdade de perguntar a todos os
presentes se acham isto correto! O cons. Mangili disse que
só para acrescentar na última reunião
quando se falava na redução de verbas do
Barindelli, ele disse ter emprestado ao CCI trezentos mil para
cobrir o deficit e pergunta como pode o CCI receber
particularmente do Barindelli trezentos mil e estar financiando
o vice consulado, que é um órgão do
governo? O sr. presidente disse vamos perguntar ao cônsul
e depois tomar as medidas que achamos correta! Foi concedida a
palavra ao Barindelli para completar os esclarecimentos sobre a
reunião de Roma. Este disse que o presidente já
falou mais ou menos o que aconteceu, acrescentando sobre o
problema dos carentes. O sr. presidente disse que vamos ver se
o CECLISC e os outros entes conseguem mais verbas. Disse
também que todos os cons. jamais disseram serem
contrários a instalação do Consulado em
SC, mas somente da forma que foi colocado e de que a famosa
carta não era assinada por nenhum dos presentes, nem
mesmo pelos membros da comissão pró- consulado,e
que foi parar nas mãos do governador de SC, que deu
despacho à bancada federal, e que um deputado encaminhou
à embaixada e ao consulado, totalmente ofensiva ao
consulado que é uma entidade oficial do governo,
é lógico que o consulado se sinta ofendido e de
que o COMITES saia em defesa, mas nunca contra a
instalação de um consulado ou de uma
agência consular, de qualquer ente nesta ou em qualquer
região, muito pelo contrario o próprio Barindelli
sabe o quanto nos temos empenhado para pelo menos aumentar o
orgânico do consulado, que se o governo desse melhores
condições aos consulados, não existiriam
movimentos e nem cartas como estas, bastava que as
agências consulares tivessem mais poder, porque para que
serve hoje as agências consulares? Se não recebem
nada e não tem o poder de colocar nem mesmo um selo e
tem que recorrer ao Barindelli para pagar o fax? Os membros da
comissão podem ficar tranqüilos e falo
principalmente aqui pelo cons. Moacir e Weschenfelder que
jamais se manifestaram contra. Foi repetido todas as
informações já repassadas na última
reunião sobre a inviabilidade da
instalação do consulado. Foi dado a palavra ao
Itamar Benedet para explicar o movimento e este informou que
inicialmente conseguiram mais de três mil assinaturas e
de que infelizmente o movimento não foi muito bem visto
e talvez até por falta de informações e
que a carta de Florianópolis veio em muito atrapalhar
por ter sido interpretada como sendo de um membro da
comissão. De que esteve por duas vezes no consulado
conversando com o sr. Cônsul e pensava de com este
movimento ajudar o próprio consulado. E até que o
governo desse maior estrutura para a nossa
jurisdição. O sr. Cônsul disse que nas duas
vezes conversou e de acreditar de haver colocado o seu ponto de
vista e com certeza a idéia de se abrir um consulado
é um anseio da comunidade de ter um melhor atendimento,
sendo uma coisa de que sempre se falou juntamente com o
COMITES. A idéia de se ter um bom entendimento com o
governo italiano é uma idéia boa, acha importante
encaminhar as coisas de maneira correta e institucional, de
maneira que o governo italiano interprete como uma proposta e
não como uma coisa que atrapalhe. Este é o
problema, neste caso este tipo de ação pode ter o
apoio até das entidades representativas da comunidade,
só de maneira que não fique este mal entendido,
como o que aconteceu, até porque envolveu entidades
locais que não tem nada a ver com a Itália. Foi o
que falei com o Itamar e ele sabe muito bem. E que o COMITES
já colocou o assunto muitas vezes, eu coloquei minha
posição. Estou de acordo com o objetivo, agora
como chegar, quando chegar lá e o que o governo italiano
pode fazer, isto é outro assunto é claro que
temos que dar uma posição. Eu admitoque o
consulado de Curitiba tem problemas como todos os outros do
Brasil também tem, que é a falta de recursos
humanos não são suficientes e que no Brasil tem
grande procura da italianidade. E que no setor de cidadania
estamos trabalhando com 50% do pessoal e que espero que em
novembro ou dezembro possa completar o quadro de pessoal e da
experiência que tenho da estrutura ministerial do governo
italiano de que a curto ou médio prazo é muito
difícil a abertura de uma nova estrutura. No momento a
idéia é de se reestruturar e a perspectiva de
ampliar a rede consular na América Latina é uma
idéia viável a longo prazo, lógico que
pode acontecer uma sensibilização, que se reforce
a rede consular, nós duplicaríamos o
número de funcionários para o setor de cidadania
e aí poderíamos atender melhor. Com a
criação de duas novas agências consulares,
de sete honorárias de 15 ou 16 correspondentes
consulares espalhados no território possibilita que as
informações circulem melhor, o que falta é
quem trabalhe os documentos e isto compete ao consulado. O sr.
presidente disse acreditar que o assunto tenha ficado bem
esclarecido e de que talvez não tivéssemos outra
oportunidade de falarmos frente à frente . O Barindelli
disse que na ata do CGIE que é resumida não
aparece a opinião do ministro Cardili que falou de um
caso de onde se deve aumentar é o Brasil. O cons.
Mangili disse que só para salvaguardar o COMITES, que se
mobilizou e foi até o IBGE pedindo para colocar no
senso, a pergunta sobre a origem da pessoa e foi respondido que
o formulário já estava pronto e era
inviável, até para ter um argumento melhor. O sr.
presidente passou para o próximo assunto da pauta ou
seja: a da 1ª Conferência dos Italianos no Mundo, de
que infelizmente diminuiu o número de participantes,
passando para 950, e de que ainda não chegaram as normas
de seleção, a maioria das
informações são as mesmas repassadas na
última reunião, de que se definiram os temas
à serem debatidos: Integração e
Promoção Social; Participação e
Direitos Políticos; Identidade, Cultura e
Valorização do Patrimonio Sócio-Cultural
de Origem; A Comunidade Italiana no Exterior, Fonte de Riqueza;
e o grande tema da Informação no Exterior,
Informação de Retorno e Informação
na Itália. Os temas serão estes! Vai se realizar
nos dias vinte e vinte e um de novembro o encontro dos
parlamentares de origem italiana promovido pela câmara e
do senado da república. Teremos antes ainda 5 pré
conferências continentais, a da AL será em
Montevidéu em 28/29 de setembro, cujo número de
participantes será em torno de 60 e nem todos os
participantes poderão estar em Roma. É
necessário o conhecimento da língua e dos temas a
serem discutidos; uma participação das mulheres e
dos jovens ou das novas gerações, estes
são muito difíceis de classificar. Esses
critérios virão do comitê organizador e
não do COMITES. É lamentável que neste
comitê o Brasil não tenha representante. O assunto
foi largamente debatido. O Sr. Barindelli fez mais alguns
esclarecimentos sobre o mesmo tema. O cons. Anesi quis saber
quais os critérios de seleção. Ao qual lhe
foi respondido pelo presidente que não tem conhecimento
ainda. O sr. presidente entregou a cada conselheiro o edital
sobre os cursos de formação profissional do
Ministério do Trabalho, pedindo que se desse a
máxima divulgação para que o COMITES
não fosse acusado de não informar. O sr.
cônsul explica que o edital não é
fácil de entender, são projetos que tem objetivos
e características e de elaboração nada
fácil, as entidades que vão apresentar devem ter
sede ou estarem legalizadas na Itália. Vai ainda pedir
ao ministério mais alguns esclarecimentos, para repassar
as entidades para que ninguém fique excluído.
Para complementar disse que nestes últimos dias recebeu
uma correspondência do Centro Labore Masserata,
interessados em organizar projetos, podem ser fidedignos e
podem surgir outros com o único objetivo de captar
recursos e depois não fazerem os investimentos aqui. Por
isso é importante que essas entidades conheçam as
potencialidades e realidades daqui. Quando o cônsul for
emitir o parecer deve ser de acordo com a comunidade. O sr.
presidemte diz não ter conhecimento de
associações com estatuto reconhecido na
Itália. O sr. Cônsul entregou o edital dos cursos
do setor auto que serão coordenados pelo CCI. Foram
sugeridos algumas entidades que poderiam ser sensibilizadas
à aderirem a estas iniciativas também em SC e que
algumas desenvolvidas por entidades empresariais poderiam
aproveitar e captar esses recursos, que se deve captar
parceiros locais. O sr. cônsul falou sobre o projeto da
UNITEIS, que tem muito interesse nesta região e que tem
uma idéia bastante concreta, tem um projeto
sério, não tem problemas de
avaliação e de aprovação poderia
ser aproveitado, porque tem todas as condições. O
sr. presidente está repassando os pedidos de verbas dos
cursos de língua italiana completos como foram enviados
pelo consulado, já para que na próxima
reunião se tenha algumas idéias mais claras,
porque é muito complexo e difícil de entender.
Seria bom se pudessemos organizar alguma sub-comissão
aqui no sul onde temos maior número de conselheiros,
já que a distância entre nós é
grande e dificulta esses encontros e gostaria que esse parecer
fosse muito bem avaliado e com consciência. A cons.
Marilei solicitou ao cons. Mangili que no ano passado realizou
um ótimo trabalho o fizesse novamente. O cons. Cancelier
pediu que mais alguém fizesse para ter um
parâmetro melhor de avaliação. O sr.
cônsul alertou para o pedido do Circolo de Arapongas. O
cons. Mangili disse que há mais ou menos dois anos foi
feito um acordo entre os entes gestores dos cursos que
delegaram ao CCI a responsabilidade dos cursos de
aperfeiçoamento dos professores e só o CCI
receberia os recursos, mas que estava recebendo uma
correspondência de que o CCI está realizando um
curso em Curitiba e foi inviabilizada a
participação dos professores do CECLISC pois
estes teriam que custear o curso com seus próprios
recursos. Permitiu que os prof. de Criciuma participassem menos
os do CECLISC. O Sr. Barindelli disse que realizou um curso
para adultos aqui e um em Curitiba o do Silvestrini e foi feito
um curso nosso interno e avisado que quem quer participar paga.
O projeto de curso com recursos do governo italiano são
A e B e se você quer fazer C e D deve pagar. O
Conselheiro Mangili discordou do Sr. Barindelli, pois havia um
acordo entre as entidades e esses cursos seriam promovidos pelo
CCI e nós do COMITES aprovamos e respeitamos como pedido
dos entes, com financiamento exclusivo ao CCI, mas esses cursos
não estão sendo acessíveis à outras
entidades, que não recebem esses recursos. Sugere
então que cada um faça o seu pedido para promover
os seus cursos. Esses cursos não estão sendo
possíveis à todos então cada um busque os
seus recursos e caminhem com as próprias pernas. O sr.
cônsul diz ter entendido a explicação do
Barindelli. O sr. presidente diz que não aceita
imposições e quando é um acordo das
entidades respeita e dá apoio. O CECLISC tem todo o
direito de romper o acordo e de reivindicar os recursos
individualmente e o COMITES deve apoiar. O cons. Mangili
entregou a correspondência recebida para que fique bem
claro que não é uma colocação sua,
mas é uma reclamação, por isso não
gosta quando Barindelli menciona que é ele o acusador. O
sr. presidente falou sobre o pedido de assistência ao
indigente e que infelizmente SC não se organizou e
nenhum ente solicitou verbas para a assistência direta e
vai pedir ao cons. Aromatário que ainda este ano
Arapongas assuma também SC, esperando que para o
próximo ano se organizem pois estes recursos existem e
estão disponíveis e SC faz parte da
jurisdição. Esperando que estivessem presentes
todos os presidentes das Federações e pudessem
fazer seus questionamentos, dou então a oportunidade ao
Pres. Colombo. O Sr. Colombo disse que tem recebido
regularmente as informações e tem repassado logo
às Federadas e por isso deixa livre o sr. Cônsul
para esclarecer o que achar melhor. O sr. Cônsul disse
que não tem muito para acrescentar além daquelas
que todos já sabem. Disse no entanto que colocou regras
um pouco mais rígidas para avaliar as prioridades para a
obtenção da cidadania, para poder dar prioridade
a lista e quem vem dando certo. Estão chamando os
inscritos até o número 500 da lista e entregando
ao Bortoluzzi os 25 da região que estão sendo
chamados. Na lista estamos verificando que muitos já tem
a cidadania. Não tem intenção de fazer
exceções porque está dando certo da
maneira que estão trabalhando. Seguramente quando chegar
o funcionário que falta conseguirá atender mais
pessoas em menos tempo. Reafirmou mais algumas
informações que já havia repassado em
outras reuniões. O Presidente informa que a
próxima reunião deverá ocorrer dia 02 ou
16 de setembro em Curitiba e agradece a presença de
todos encerrando a reunião. Nada mais havendo a tratar
eu, Neide De Pellegrin, secretária do COMITES lavrei a
presente ata que após aprovada será assinada por
todos.
|
![]() |
||||||||||||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |